ATÉ ONDE FOREM AS MEMÓRIAS

“Sempre lembrarei, como quem avista pela janela os sonhos, a sua chegada. Aquela calmaria de uma tristeza conformada já precisava mesmo perder a graça. Vem me bagunçar, meus olhos lacrimejados diziam. E seus sorrisos armados até os dentes vieram me desarmar e abraçar meus descasos. Não sei se um dia podemos dar certo, ou se ficaremos velhinhos avistando o sol pondo-se no horizonte. Mas posso dizer que ninguém mais me viu naquela escuridão, até você me mostrar que em mim havia uma luz de esperança. Do amanhecer ao entardecer, até onde forem as memórias, eu seguirei sentindo-me amado por você.”

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